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Enfrentar o dia sem uma perspectiva concreta do que se vai passar amanhã, passou a fazer parte de uma rotina habitual para muitos líderes, empreendedores e gestores.

Muitos deles, a custo vão ganhando algum fôlego, recuperando do choque inicial à medida que os dias passam e o cérebro se habitua às contingências da vida e ao contexto sócio-laboral.

Acredito que a atual situação em que nos encontramos vai trazer benefícios enormes a longo prazo, não obstante todas as consequências negativas que se vislumbram na atualidade e que condicionam o desempenho de quem tem por missão encontrar soluções para as suas organizações e as suas equipas de trabalho.

Para que isso aconteça, tem necessariamente de haver muita reflexão e uma consciência crítica que oriente os líderes no sentido de conhecer o "norte" da sua organização, o ponto sobre o qual todos os elementos da sua equipa devem estar alinhados.

E esse ponto, na minha perspectiva chama-se propósito, conhecer o passado, refletir o presente e sonhar o futuro, através de uma big picture capaz de seduzir e criar um compromisso de longo prazo dentro da organização.

Este é seguramente o momento chave para conhecer bem a sua equipa, aquela que irá consigo para a próxima batalha, numa guerra desconhecida e que exigirá de todos um grande compromisso. Porque têm tempo, estão todos numa situação de reclusão e permite uma consciência crítica mais profunda.

Por isso, realizar nesta fase um assessment, analisar o perfil comportamental da sua equipa e encontrar o propósito da sua organização é uma oportunidade única que não deve perder e deve ser equacionada.

"Grandes líderes estão dispostos a sacrificar números para salvar pessoas. Os líderes pobres sacrificam as pessoas para salvar os números."- Simon Sinek

E quem sabe se daqui não nasce um novo ciclo, uma nova equipa e um futuro mais alinhado com a sua nova visão?

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