Marketing ou Cérebro/Mente do Decisor?
Nos dias que correm é preciso muito mais do que técnicas de vendas para o sucesso da sua organização, projeto, produtos ou serviços. Sabe porquê?
Porque existem cada vez mais empresas e projetos no mercado, cada vez mais produtos e serviços e cada vez mais ruídos, que impedem ao consumidor tomar de uma decisão favorável às suas pretensões.
O mercado está saturado de propostas cujo valor se torna impercetível aos olhos de quem toma as decisões de compra, ou seja, dos seus potenciais ou atuais clientes e a maioria das empresas preocupa-se muito pouco em conhecer o funcionamento do cérebro e da mente do destinatários dos seus produtos e serviços.
Diariamente, os consumidores são bombardeados com centenas de propostas a todos os níveis, pessoal ou profissional, em múltiplas dimensões e categorias e o que mais importa ficar a saber é que quanto mais opções existirem, mais diminuem as suas hipóteses de venda e de sucesso. Do ponto de vista matemático/estatístico, essa é a realidade indesmentível!
No entanto não tem necessariamente de ser assim!
É possível transformar essa premissa negativa num argumento positivo, desde que os profissionais da comunicação, marketing e das vendas aceitem conhecer novas realidades e novos conhecimentos que, não estando organizados sob a forma de manual ou de livros, em virtude de serem muito recentes, não deixam de fazer toda a diferença.
Por isso importa tanto conhecer o cérebro e a mente do consumidor, saber diagnosticar a dor do seu cliente e com a metodologia certa, aumentar as suas probabilidades de êxito e sucesso.
Somos forçados a reconhecer que a evolução em todas as áreas do conhecimento é contínua, permanente e demasiadamente rápida para que os métodos tradicionais a acompanhem e tenham tempo suficiente para o testar e reproduzir em materiais e processos convencionais.
Isto leva-nos a ter de pensar fora da caixa, estimular novas formas de resolução de problemas, principalmente cultivar a flexibilidade de pensamento para podermos rapidamente aceitar novas abordagens e novas metodologias. Significa assumir que pouco sabemos e que muito temos a aprender com a interdisciplinaridade.
A neurociência aplicada, o neuromarketing e muitas outras ciências que interagem e se interligam umas às outras devem ser encaradas pelas empresas como objeto de estudo e passíveis de contribuir para o seu sucesso.
E se fosse “capturar” a atenção dos seus clientes no meio de tanta concorrência e no meio de tanto ruído? E se fosse possível aumentar a perceção de valor dos seus produtos e serviços aos olhos dos seus atuais e potenciais clientes? E se além disso a sua empresa pudesse desenvolver mais negócios, aumentar a capacidade da sua comunicação e faturar mais?
Heitor Fox
Neurocoach/Trainer
coach@heitorfox.com