Apresentações que (Neuro)Comunicam - Apresentações de Sucesso!

Apresentações que (Neuro)Comunicam - Apresentações de Sucesso!

Você tem certamente na sua memória, uma história vivida de um apresentação falhada! Tenha sido ela uma apresentação do tempo de escola ou da faculdade, tenha sido ela uma apresentação de vendas ou mesmo uma apresentação em contexto de formação, você viu, presenciou ou mesmo, viveu pessoalmente essa experiência. Sabe como eu, porque também já passei por uma ou duas situações dessas ao longo da vida, que não é nada agradável viver com essa imagem de fracasso.

O ter deixado uma má impressão em alguém, no meu caso levou-me a procurar respostas concretas para perceber como funciona o cérebro e a mente humana em situações de stress, em contexto de negociação ou de vendas ou ainda em contextos formativos.

Imagine que poderia alcançar uma grande nota com uma apresentação de sucesso, fazer um bom negócio ou fechar uma venda ou ainda comunicar de forma eficaz, gerindo melhor uma equipa de trabalho! Teria interesse nisso? Pois é esta a história que tenho para lhe contar!

"Neurons that fire together wire together."

Se fosse possível voltar atrás, o que faria diferente? Pois bem, no meu caso, descobri e aprendi com alguns dos melhores comunicadores que fui conhecendo ao longo dos mais de 25 anos de experiência formativa, com a neurociência aplicada e com outras áreas do conhecimento humano e que me permitiu sistematizar ideias-chave para criar uma apresentação de sucesso.

Quero chamar a sua atenção para alguns detalhes (12 chaves) que podem tornar a sua apresentação mais impactante, mais interessante e mais eficaz, fazendo toda a diferença no alcance dos seus objetivos!

Uma das premissas que tornam uma apresentação de sucesso (1ª chave) é ela ir ao encontro da "dor" do seu destinatário. Esse é o verdadeiro trunfo que deve orientar toda e qualquer apresentação!

Ao começar a sua apresentação com uma pergunta aos participantes, indo à raíz do seu propósito em estar nesse evento específico, enfatizando convenientemente a sua "dor", o motivo que os leva a estar presentes e como/porque sairão do evento mais valorizados, é o primeiro passo fundamental.

O que torna esta pergunta formulada ao público-alvo tão importante, foi já estudado e justificado pelo neuromarketing aplicado, que lhe atribui um grande significado. Ao centrar a questão na óptica do destinatário/receptor da sua comunicação, vai ao encontro do que mais importa a cada ser humano, a sua própria pessoa, a solução do seu problema, o alcance dos seus objetivos, em suma, a sua "dor".

Ao formular corretamente a pergunta de partida da sua comunicação, passa a ter oportunidade de tangibilizar melhor as suas ideias. Outra vantagem que se obtém com isso é também a possibilidade de direcionar imediatamente o foco para a ideia, questão ou problemática a resolver, retirando de si próprio toda a pressão assente na retórica/argumentação, re-centrando as questões no seu publico-alvo

Fazer o destinatário reviver a sua "dor" torna a sua comunicação mais forte, mais tangível e certeira. E é isso mesmo que o seu cérebro quer, coisas simples e fáceis de se alcançar. Quer também a recompensa imediata do seu esforço e por isso mesmo dará toda a atenção que lhe merece. É por isso que, essa mesma pergunta inicial, deve criar um efeito surpresa que permita uma maior proximidade emocional, que criará seguramente um ambiente mais "seguro" e de confiança.

Quer descobrir a próxima ideia-chave das Apresentações que (Neuro)Comunicam? Não deixe escapar o próximo artigo que falará da segunda, das 12 ideias-chave para uma Comunicação de Sucesso!

It's All About Your Brain!

Heitor Fox (Partner Neurostrategy)

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